Ações judiciais contra o calote no condomínio crescem 11% em SP
Foram mais de dez mil ações judiciais cobrando atrasados. E geralmente os condomínios só recorrem à Justiça depois de negociar muito. Os prédios de São Paulo cansaram do calote cada vez mais frequente dos moradores e estão recorrendo à Justiça. O número de ações cobrando as taxas de condomínio atrasadas aumentou 11%. Foram mais de dez mil ações cobrando atrasados na Justiça. E geralmente os condomínios só recorrem à Justiça depois de negociar muito. O tempo médio de atrasos que acabam em ação é de três meses. São 18% andares,…
Condomínio integra sistema de segurança de última geração
Centro Empresarial CNC integrou sistemas de vídeo-segurança e de acesso à rede utilizando switches com protocolos de roteamento IP. O complexo de edifícios comerciais do Centro Empresarial CNC, localizado em Brasília (DF), agora conta com um novo sistema de comunicação de dados. Com infraestrutura de rede entregue pela Allied Telesis, multinacional de telecom, e implantada pela AeroNet Engenharia e Tecnologia e da SVC Construções S.A., a solução agora é integrada aos sistemas de segurança (CFTV) e controle de acesso do complexo. De acordo com a Allied Telesis, o empreendimento contou com…
Ações judiciais por falta de pagamento de condomínio registraram queda de -45,28% em janeiro
Ações de despejo por falta de pagamento de aluguel também registraram queda As ações de cobrança de condomínios, por falta de pagamento, registraram em janeiro de 2016 (464 ações), obtendo queda de -45,28% se comparado ao ano anterior (848 ações). Os números são do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e divulgados pela Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC). Em comparação ao período com o mês anterior, onde foram registradas 602 ações de cobranças em dezembro de 2015, a variação também evidencia queda…
Agressão entre vizinhos de sexos distintos não se enquadra na Lei Maria da Penha
A 1ª Câmara Civil do TJ confirmou entendimento do Juizado da Violência Doméstica da comarca da Capital, que refutou competência para julgar processo que envolve agressão entre vizinhos de condomínio sob os ditames da Lei Maria da Penha. “Não passa a relação ilustrada de uma desinteligência entre vizinhos, convivendo nos arredores de um mesmo condomínio, (que) no calor dos fatos ultrapassaram a barreira do bom senso e da boa convivência para adentrar em meandros criminais”, interpretou o desembargador Domingos Paludo, relator da matéria. Assim como o juiz, a câmara não…